quarta-feira, 6 de novembro de 2013

CONCIÊNCIA RACIONAL

A consciência racional busca a compressão da realidade por meio de certos princípios estabelecidos pela razão, como, por exemplo o de causa e efeito ( todo efeito deve ter sua causa). Essa busca racional se caracteriza por pretender alcançar uma adequação entre o pensamento e a realidade, isto é, entre explicação e aquilo que se procura explicar.

 O conhecimento racional é comum à ciência e à filosofia. Esses dois campos do saber racional se mantiveram ligados por muitos séculos, mas, principalmente, a partir da revolução cientifica , no séc. XVII, foram separados e hoje guardam características próprias.




Publicação pela aluna Sarah Evangelista 

CONSCIÊNCIA INTUITIVA

A intuição é uma forma de consciência que pode ser apontada como um saber imediato ou seja, que ocorre como um insight.Desse modo, a intuição distingue-se do conhecimento formal , refletido, que se constrói através de argumentos.

É possível falar na existência de uma intuição sensível e uma intuição intelectual. O filosofo grego Aristóteles se refere à intuição intelectual como o conhecimento imediato de algo universalmente valido e evidente, que, posteriormente, poderá ser demonstrado através de argumentos. Já a intuição sensível seria um conhecimento imediato restrito ao contexto das experiências individuais singulares. Ou seja, são aquelas “leituras de mundo” guiadas pelo conjunto de experiências de cada individuo e se que, dessa forma, só podem ser “decifradas” a partir de suas vivencias subjetivas. .


Em um e outro caso, a intuição tem caráter sincrético, isto é , representa uma aglutinação de elementos indistintos que, posteriormente , podem ser desdobrados em uma analise . Quando isso se der, estaremos entrando no conhecimento racional .



Publicação pela aluna Sarah Evangelista 

A CONSCIÊNCIA RELIGIOSA

A consciência religiosa compartilha com a consciência mítica o elemento do sobrenatural, a crença em um poder superior inteligente, isto é, a divindade. No entanto, é uma consciência que, historicamente, conviveu, dialogou e debateu com a razão filosófica e cientifica. Sua diferença em relação a esses saberes esta na crença em verdades revelada pela fé religiosa enquanto a filosofia e a ciência se apóiam sobretudo na razão para alcançar o conhecimento.

Os longos debates travados entre os defensores da fé e os da razão , durante a Idade Média, não conseguiram conciliar satisfatoriamente esses dois termos . No período seguinte, a discussão prosseguiu entre os filósofos. O francês René Descartes (1596-1650), por exemplo, colocava a ênfase na razão, enquanto o também francês Pascal fazia o contraponto ao afirmar que “o coração tem razões que a razão desconhece”, isto é, existem outras possibilidades de conhecimento das quais a razão não participa.




Publicação pela aluna Sarah Evangelista 

Teste para a observação da consciência

Faça a seguinte meditação para observar a sua consciência:

  1. Deite-se em um lugar cômodo e faça respirções profundas, procurando relaxar todo corpo e a mente;
  2. Observe atentamente o ar entrando e saindo pelas narinas (a inspiração e a expiração) e procure não penar em mais nada; 
  3. Por último, ponha sua atenção sobre esse "eu" que observa o inspirar e o expirar a cada instante, repetidamente, sem cessar; fique assim durante meia hora;
  4. Depois, elabore um relato sobre essa experiência de observar sua consciência, suas dificuldades e descobertas. 
Caso queira você pode compartilhar como foi a sua experiência conosco. 

Fonte: Livro, Fundamentos de Filosofia. Página 66 

Publicação pela aluna Sarah Evangelista

O que é CONSCIÊNCIA ?

A consciência é a percepção imediata do sujeito daquilo que se passa, dentro ou fora dele. É talvez uma das maiores fontes de problemas de toda a filosofia, por ser ao mesmo tempo o fato mais básico e também o que traz mais dúvidas quanto ao que na realidade é.
A consciência pode definirse como o conhecimento que o Homem possui dos seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Podem se destinguir dois tipos de consciência:
  • A Consciência Imediata: Este tipo de consciência, também conhecida como consciência espontânea caracteriza-se por ser a que remete para a existência do Homem perante si mesmo, no momento em que pensa ou que age. 
  • A consciência refletida: Também conhecida como secundária, é a capacidade do Homem recuar perante seus pensamentos, julgá-los e analisá-los.
A consciência possibilita ao Homem pensar o mundo que o rodeia e é nela que estão enraizados os sentimentos de existência e o pensamento de morte, por exemplo. A consciência éa essência do ser humano e fonte de conhecimento e de verdade.

De acordo com Descartes, e o seu princípio "penso, logo existo", a consciência surge como fundamento e modelo de todo o conhecimento. Através dela sabe-se que se existe e que se é, ou seja, uma coisa pensante, uma alma separada do corpo.




Para Espinosa, a consciência é a fonte de ilusões. Somo conscientes dos nossos desejos e representações, fato que torna a consciência um conhecimento incompleto, que mantem o homem ignorante das causas que produzem conhecimento verdadeiro e total. Assim, a consciência não é de modo algum lugar de conhecimento verdadeiro, mas sim causadora de ilusões, especialmente da ilusão da liberdade.


Existe ainda a consciência moral que é a consciência que os seres humanos possuem e que os permine distinguir o que uma ação tem moralmente prescrita ou proibida.

Segundo Nietzsche, a consciência moral, a voz da consciência, é na realidade a expressão de sentimentos que não tem nada de moral. 

Texto baseado no texto deste link: http://www.infopedia.pt/$consciencia-(filosofia)

Publicação pela aluna Sarah Evangelista 

Modos de Consciência

A consciência pode ser entendida de diversas maneiras, dependendo do aspecto que nela se destaque, também há diferentes maneiras de se estar consciente.
·         Consciência religiosa



 Compreensão da existência de um Ser Superior e da relação de dependência para com Ele, com seus deveres específicos baseados na fé, na esperança e no amor transcendental.

·         Consciência intuitiva


A intuição é uma forma de consciência que pode ser descrita como uma percepção que se traduz em um “saber imediato” que não passa por mediações racionais.

·         Consciência racional




É o modo de perceber e entender a realidade baseado em certos princípios estabelecidos pela razão, este é o modo de consciência próprio da filosofia, compartilhado também com a ciência.

Publicação pela aluna Karina Oliveira

Amor passional, o amor que mata!!!

Algumas pessoas chamam a esse processo de "obsessão de encarnado para encarnado", esse vínculo pode ocorrer por aceitação mútua de forma consciente, semi ou inconsciente, ou ainda, de um indivíduo para outro sem que haja a sintonia propriamente dita. 

Nesse último caso que ocorrem, os processos obsessivos por amor. "Amor" em que o tempo da relação passional não se esgota em si mesmo e torna-se, com o assédio de uma das partes, uma relação doentia tanto do ponto de vista psicológico, quanto do ponto de vista espiritual, podendo levar o indivíduo que “ama” até a matar seu/sua companheiro (a). 

"O amor é leveza, identidade, silêncio. A paixão é incêndio, instante, furacão. A obsessão é medo, algema, solidão. O amor permite paixão. A paixão pensa que é amor. A obsessão mata os dois". (Sandra Rodrigues) 



Publicação pela aluna Karina Oliveira 

Consciência

Eu gostei muito desse assunto que estamos estudando em filosofia que é a consciência. Pude entender que tem vários tipos de consciência e também pude entender que a consciência que revela nossa verdadeira identidade.


Publicação pela aluna Stéfany Dias 

Amor Fraternal


As afeições familiares, os laços consangüíneos, as simpatias naturais podem ser manifestações muitos santas da alma, quando a criatura as eleva no altar do sentimento superior, contudo, é razoável que o espírito não venha a cair sob o peso das inclinações próprias. O equilíbrio é a posição ideal. Por demasia de cuidado, inúmeros pais prejudicam os filhos. Por excesso de preocupações, muitos cônjuges descem às cavernas do desespero, defrontados pelos insaciáveis monstros do ciúme que lhes aniquilam a felicidade. Em razão da invigilância, belas amizades terminam em abismo de sombra. O apelo evangélico, por isto mesmo, reveste-se de imensa importância. A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas. O homem que se sente filho de Deus e sincero irmão das criaturas não é vítima dos fantasmas do despeito, da inveja, da ambição, da desconfiança. Os que se amam fraternalmente alegram-se com o júbilo dos companheiros; sentem-se felizes com a ventura que lhes visita os semelhantes. Afeições violentas, comumente conhecidas na Terra, passam vulcânicas e inúteis. Na teia das reencarnações, os títulos afetivos modificam-se constantemente. É que o amor fraternal, sublime e puro, representando o objetivo supremo do esforço de compreensão, é a luz imperecível que sobreviverá no caminho eterno. "Permaneça o amor fraternal." Paulo (Hebreus, 13:1)


Publicação pela aluna Lailla Santos 

sábado, 2 de novembro de 2013

CONSCIÊNCIA RACIONAL


A consciência racional e a que segue o raciocínio a que vai pela razão e não pelo sentimento, ou seja, e pensar antes de agir. Essa consciência e a que pensa no lado racional das coisas ela tem como objetivo alcançar uma adequação entre pensamento e realidade isto e explicação a aquilo que se procura explicar. 

Para chegar a esse objetivo e preciso muita analise e abstração dos fatos. Essa e a consciência usada pela filosofia e pela ciência. Dois exemplos simples de consciência racional e quando duas pessoas estão brigando uma sempre que defender seu ponto de vista usando o raciocínio. Quando uma pessoa esta sendo acusada de rouba algo que tenta prova que não foi ela mostrando provas lógicas.

Publicação pela aluna Ariele Dultra

A Verdadeira Amizade


Você já parou para pensar sobre o que é a verdadeira amizade?
A palavra amiga é usada de maneira muito ampla pela maioria de nós.
Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aqueles com quem nos relacionamos em várias atividades.
E é bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles.
Mas serão que esses são os nossos verdadeiros amigos? Será que nós somos os verdadeiros amigos dessas pessoas?
Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.
O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.
O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.
O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.
O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.
Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.
Afinal, a real amizade é como uma estrada de duas mãos: nos dois sentidos os sentimentos são semelhantes.
Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o próximo, ainda tão difícil de praticar com todos, como Jesus recomendou.
Temos a chance de praticar o perdão, pois nosso caro amigo tem o direito de errar como qualquer ser humano o tem. E, se errar conosco, que o perdoemos, pois amanhã talvez sejamos nós a pedir perdão.
Jesus e Seus apóstolos formaram um grupo de dedicados amigos. Muitos deles, sem se conhecerem previamente, desenvolveram, naqueles curtos três anos da pregação do Mestre, uma amizade que duraria até o fim de suas vidas.
Quando, após a morte de Jesus, se viram aparentemente sozinhos, ajudaram-se mutuamente, deram forças uns aos outros para a dura missão que teriam pela frente.
Amigos são verdadeiros presentes que Deus nos dá. Muitas vezes são antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada.

Não busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que não nos pode ser tirado, e que levaremos conosco eternamente.

Publicação pela aluna Ranielle Reis 

Introdução ao filosofar

A filosofia é um ramo de conhecimento que tem a fama de ser bastante abstrato e de difícil compreensão para grande parte das pessoas. De fato, nos últimos cem anos os textos filosóficos se tornaram técnicos e complexos que, muitas vezes, apenas especialistas conseguem entendê-los. Porém a filosofia não é nem um bicho de sete cabeças e filosofar não é algo apenas útil, mas também prazeroso. Seus objetos básicos de estudo são temas tão comuns e fundamentais da existência humana, como a vida, a morte, o bem e o mal, o amor, a felicidade, a liberdade dentre outros. Segundo o filósofo francês André Comte-Sponville, Pensar a vida e viver o pensamento, de forma profunda e radical. Isso é filosofar.


Publicação pela aluna Karyna Oliveira